Esta semana vi a vida a andar para trás. As prioridades redefiniram-se. Fiquei ainda mais consciente da desigualdade no acesso à saúde. Ficou mais claro que a diferença entre a vida e a morte pode ser uma lista com numerus clausus e em que as prioridades são relativas. Pensei nos mais fragilizados e naqueles que não têm uma mão para os ajudar. Na prática não tive novidade nenhuma. Só fiquei mais próximo das inevitabilidades (ainda por cima detesto esta palavra).
Otto Freundlich (German, 1878–1943)
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